quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Você Está Realmente Vivo ou Apenas Passando Pelos Dias?



Sentir o coração bater vai além de estar fisicamente vivo. É sobre sentir que sua vida tem propósito, emoções e conexões. Infelizmente, muitas pessoas se veem apenas “sobrevivendo”, como se assistissem suas vidas passarem diante de uma tela sem cor, sem história que realmente as representem. É como viver um roteiro que não pertence a elas, deixando um vazio sem sentido.

Estar vivo de verdade é integrar todas as experiências da vida: as dores, as perdas, as conquistas e até as incertezas. É permitir-se sentir a alegria de um momento especial, a tristeza de uma despedida, o amor de uma conexão genuína e a esperança que nos impulsiona a seguir em frente. Cada emoção, boa ou ruim, nos lembra que estamos vivos e que somos humanos.

Quando assumimos a autoria do nosso “roteiro”, cada cena, por mais difícil ou grandiosa, começa a fazer parte de quem somos. Essa percepção nos ajuda a nos sentir conectados com o presente e mais inteiros. Ao reconhecer a vida como um conjunto de momentos únicos e nossos, alcançamos um senso de identidade mais forte e integrado.

Reflita: o que faz você se sentir verdadeiramente vivo? Talvez seja um abraço de quem você ama, a conquista de um sonho, ou até a coragem de enfrentar um medo. Identifique isso e traga mais dessas experiências para o seu dia a dia.

Se você sente que está apenas passando pelos dias, sem direção ou sentido, talvez seja hora de buscar ajuda. Conversar com um psicólogo pode ajudar a entender o que está faltando e como retomar as rédeas da sua vida. Afinal, viver de verdade é descobrir e valorizar o que faz o seu coração bater mais forte. Não deixe sua vida escapar de você.

E você, está vivendo ou apenas existindo?


Psi. Alessander Capalbo

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quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Preso em Sua Própria Vida? Descubra Como Se Libertar!



Existem diferentes tipos de prisões. Algumas vêm de fora, impostas por outras pessoas ou situações, mas outras são criadas por nós mesmos. Muitas vezes, nos vemos presos em um trabalho que não nos satisfaz, em um relacionamento que nos machuca ou em hábitos que nos deixam infelizes. Essas "prisões invisíveis" drenam nossa energia, geram angústia e aumentam o sofrimento.

Essa sensação de aprisionamento pode ser paralisante, mas é importante lembrar que existe uma saída. A liberdade começa quando nos permitimos questionar o que nos prende. Mudar de opinião, enxergar novas perspectivas e encontrar significados diferentes para nossas experiências é o primeiro passo para se libertar dessas amarras.

A vida não é feita de extremos: nem somos totalmente livres, nem completamente presos. Estamos sempre em um processo de adaptação, ajustando o rumo de nossas escolhas. Para isso, é necessário coragem e disposição para enfrentar os desafios que surgem no caminho.

Se você sente que está vivendo uma "prisão" emocional ou mental, saiba que a mudança é possível. Busque apoio, seja com amigos, familiares ou profissionais. Não carregue o peso sozinho. Cada pequena mudança, cada nova decisão pode ser o começo de uma vida mais leve e significativa.

A liberdade verdadeira não é apenas estar livre de obrigações ou responsabilidades, mas conseguir dar sentido ao que vivemos e escolher o que queremos levar adiante. Isso exige esforço, mas também traz a recompensa de viver de forma mais plena e conectada com nossos desejos e valores.

Lembre-se: sua vida é sua, e você tem o poder de reescrevê-la. Encontre a força dentro de si e dê o primeiro passo para sair dessas "prisões". A coragem de mudar pode ser a chave que abrirá as portas para uma nova fase da sua vida.


Psi. Alessander Capalbo

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domingo, 17 de novembro de 2024

A Armadilha do Jogo Online: Como o Vício Pode Roubar Sua Vida


 

O vício em jogos de apostas online, como o popular “aviãozinho” ou o “jogo do tigrinho”, tem se tornado um problema alarmante, afetando emocionalmente e financeiramente milhares de pessoas. A promessa de lucro fácil é sedutora, mas a realidade é bem diferente: a maioria das histórias termina com dívidas, angústia e relações quebradas.

Jogos como esses funcionam de forma viciante, com rodadas rápidas e apostas cada vez mais altas. Muitos, influenciados por celebridades nas redes sociais, mergulham nesse universo em busca de ganhos rápidos, mas acabam presos em um ciclo de perdas e frustrações. A busca incessante por recuperar o dinheiro perdido leva à compulsão, criando uma montanha-russa de emoções como euforia, raiva, medo e, por fim, desespero.

Os impactos do vício vão além das finanças. É comum desenvolver comportamentos agressivos, ansiedade e até sintomas físicos, como tremores, insônia e falta de concentração. Muitos relatam isolamento social, afastamento da família e problemas no trabalho. Além disso, o vício frequentemente leva a mentiras e manipulações, destruindo a confiança em relacionamentos pessoais.

Para quem está nessa situação, é importante saber que há saída. O primeiro passo é reconhecer que o jogo não traz controle nem solução, mas sim mais problemas. Buscar a ajuda de um profissional da saúde, como um psicólogo, pode ser fundamental para compreender as causas desse comportamento e desenvolver estratégias para superá-lo. A terapia oferece um espaço seguro para explorar os gatilhos do vício e construir novas formas de lidar com o estresse e os desafios.

Se você sente que perdeu o controle ou conhece alguém que está enfrentando essa luta, não espere o problema se agravar. Buscar ajuda é um ato de coragem, e a recuperação é possível. Afinal, sua vida e sua saúde mental valem muito mais do que qualquer aposta.


Psi. Alessander Capalbo

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sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Você Já Sentiu Ansiedade em Datas Específicas? Entenda o "Aniversário do Trauma"



Algumas datas podem trazer uma sensação de angústia, mesmo sem você saber o motivo. Isso pode ser o que chamamos de "aniversário do trauma". É como se a mente e o corpo tivessem um "relógio interno" que marca um evento traumático, trazendo lembranças inconscientes, mesmo anos depois.

Quando essa data se aproxima, é comum surgirem sintomas como ansiedade, mudanças de humor ou até tristeza, sem uma razão clara. O trauma, mesmo guardado no inconsciente, ainda busca uma forma de ser compreendido e elaborado.

Por exemplo, uma pessoa que sofreu um acidente de carro em determinado mês pode sentir tensão, nervosismo ou tristeza toda vez que aquele período do ano chega. Isso ocorre porque, mesmo sem lembrar conscientemente do ocorrido, o corpo e o inconsciente "guardam" a data. Esses sintomas são uma manifestação da memória emocional daquele evento.

Reações como evitar situações semelhantes, ter sonhos recorrentes ou um desconforto inexplicável são sinais de que o trauma ainda está ativo no fundo da mente. Embora possam parecer difíceis de superar, esses sentimentos podem ser trabalhados e ressignificados.

A psicoterapia é um caminho eficaz para lidar com o "aniversário do trauma". Um processo terapêutico oferece um espaço seguro para explorar essas emoções, entender o que está por trás delas e dar novos significados ao sofrimento. Através da escuta e da análise, é possível trazer à tona memórias difíceis, permitindo que sejam integradas à história de vida de forma saudável.

Não é fácil reviver essas dores, mas enfrentá-las é o primeiro passo para superar as marcas do passado. Buscar ajuda de um profissional qualificado pode fazer toda a diferença para aliviar os sintomas e permitir que você viva de forma mais leve e plena.

Se essas sensações são familiares para você, lembre-se: não precisa lidar com isso sozinho. Procurar apoio é um ato de coragem e cuidado consigo mesmo.


Psi. Alessander Capalbo

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Intimidade Online: Será Que Seu Relacionamento Está Seguro?

Na era digital, muitos casais compartilham e até gravam momentos íntimos, sem pensar nas possíveis consequências. Essa prática, cada vez mai...