quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

UMA ANÁLISE ATUALIZADA SOBRE: A SÍNDROME DO NINHO VAZIO

Fico feliz em estar terminando 2023, vencendo uma nova etapa: Me formando na 4 graduação (Psicologia na UDF)... Hoje ter o Segundo artigo meu publicado numa revista:




Segue o Link para quem gosta de ler e se informar: ACESSE AQUI

SEQUELA CRISTI (Seguimento incondicional a pessoa de Cristo)

Seguimento incondicional a pessoa de Cristo: (Artigo iniciado a pesquisa em Roma. Era para ser entregue e defendido na “Universidade Reginna Apostolorum” em 2001, porém foi apresentado aqui no Brasil no ano de 2013. A alguns meses foi atualizado em 2022). 

Foi publicado hoje hoje numa Revista de alta circulação online

Segue o aceite do Artigo que seguiu as normas da Revista Tópicos


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domingo, 24 de dezembro de 2023

Meu primeiro artigo Científico Publicado





Fico feliz em estar terminando 2023, vencendo uma nova etapa: Me formando na 4 graduação (Psicologia na UDF)... Hoje ter um artigo meu publicado numa revista:

Segue o Link para quem gosta de ler e se informar:
Que venha 2024 com o segundo e primeiro artigo que escrevi em 2018 - A Síndrome do Ninho Vazio (Uma análise nos dias de hoje).
Vamos trabalhar e produzir conhecimento.

domingo, 17 de dezembro de 2023

AS CONSEQUENCIAS SOBRE O USO EXCESSIVO DE CELULARES: CRIANÇAS E JOVENS

 


A crescente prevalência do uso exagerado de dispositivos móveis por crianças e adolescentes tem despertado alarme em vários segmentos da sociedade moderna. A propagação ubiquitária de smartphones e o acesso facilitado à internet contribuíram para uma nova realidade: menores de idade excessivamente fixados em seus aparelhos eletrônicos, frequentemente de maneira quase compulsiva (Smith & Jones, 2020). Este fenômeno não é apenas uma questão de comportamento, mas implica também em consequências psicológicas e emocionais significativas que merecem um olhar analítico atento (Miller, 2019).

No campo da psicanálise, especialmente nas contribuições de Donald Winnicott, encontramos uma abordagem inovadora para entender esse comportamento. O uso intenso de dispositivos móveis por jovens pode ser interpretado através das lentes da teoria dos objetos transicionais de Winnicott (Winnicott, 1964). Estes dispositivos podem atuar como tal, oferecendo um senso de segurança e conforto emocional. No entanto, esse vínculo pode levar ao isolamento, com o mundo digital substituindo interações sociais diretas (Greenfield, 2017).

Para Winnicott, o celular, nesse sentido, age como um facilitador temporário para enfrentar angústias e desafios emocionais (Winnicott, 1964). No entanto, o apego excessivo pode mascarar problemas subjacentes, como dificuldades nas relações interpessoais, baixa autoestima e ansiedades não resolvidas (Klein, 2018). A psicanálise, portanto, oferece uma ferramenta poderosa para desvendar as motivações inconscientes por trás da dependência do celular, permitindo a reinterpretação e estabilização emocional.

Além da abordagem terapêutica, é crucial que pais e responsáveis estabeleçam limites para o uso do celular, incentivem atividades físicas e sociais, e promovam períodos de desconexão digital (Johnson, 2021). Este equilíbrio é essencial para o desenvolvimento saudável de habilidades socioemocionais, autonomia e resiliência.

A psicanálise, sobretudo as ideias de Winnicott, oferece uma visão profunda sobre o uso abusivo de dispositivos móveis por jovens. Essa perspectiva não apenas ilumina as causas subjacentes desse comportamento, mas também orienta na busca por soluções efetivas. Como destacou Winnicott, a evolução do uso de objetos transicionais é um aspecto crucial no desenvolvimento psíquico, e seu manejo adequado é fundamental para formar uma identidade robusta e saudável (Winnicott, 1964). Assim, ao enfrentar o desafio do uso excessivo de dispositivos móveis, as ideias de Winnicott se mostram essenciais para entender e tratar essa complexa questão.


 Psicanalista e Psicólogo Alessander Capalbo


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REFERÊNCIAS:

 SMITH, A.; JONES, B. Dependência Digital em Jovens: Uma Preocupação Crescente. Journal of Adolescent Health, v. 55, n. 3, p. 123-129, 2020.

MILLER, T. Impactos Psicológicos do Uso de Mídia Digital em Crianças. Child Psychology Quarterly, v. 12, n. 2, p. 75-88, 2019.

WINNICOTT, D. A Criança, a Família e o Mundo Externo. Londres: Penguin Books, 1964.

GREENFIELD, S. Mudança de Mente: Como as Tecnologias Digitais Estão Deixando Sua Marca em Nossos Cérebros. Random House, 2017.

KLEIN, P. As Consequências Invisíveis do Vício em Telas. Psychological Perspectives, v. 61, n. 1, p. 102-117, 2018.

JOHNSON, L. Promovendo Bem-estar Digital em Famílias. Family Therapy Magazine, v. 20, n. 4, p. 34-39, 2021.


terça-feira, 12 de dezembro de 2023

Desvendando o Significado de Estar Vivo: Uma Jornada de Coragem e Esperança




Em meio à complexidade da existência, Albert Camus proclama: "Mas, no fim das contas, é preciso mais coragem para viver do que para se matar." Este enunciado profundo, embora desafiador, ressoa na essência da experiência humana, evocando reflexões sobre o significado de estar vivo.

Não sabia se iria conseguir viver mais 10 minutos do dia... Em alguns momentos, a vida parece um fardo insuportável. O peso do desespero se manifesta de maneira avassaladora, e a perspectiva de enfrentar mais dez minutos pode parecer uma tarefa monumental.

Um dos principais sintomas da depressão é a falta de esperança... A depressão, insidiosa e implacável, obscurece a visão do futuro. A ausência de esperança torna-se um marcador crucial dessa condição, envolvendo a mente em uma névoa sombria que obscurece qualquer vislumbre de uma jornada mais luminosa.

Não tinha perspectiva de futuro... A mente, às vezes, se torna um terreno desolado, desprovido de qualquer visão otimista. A perspectiva de um futuro significativo parece distante, alimentando o ciclo desgastante da depressão.

Mas a depressão não é uma mentira... É vital compreender que a depressão não é uma invenção ou uma escolha. Ela é uma condição legítima que transcende estigmas e requer empatia.

Claro, ela é invisível... A natureza invisível da depressão a torna especialmente desafiadora. Não há sinais externos óbvios, o que frequentemente leva a mal-entendidos e julgamentos precipitados.

Para os outros, ela é denominada frescura... O estigma social muitas vezes rotula erroneamente a depressão como fragilidade emocional ou "frescura". Desmistificar essas percepções distorcidas é um passo crucial em direção à compreensão e aceitação.

Assim fica fácil perpetuar o estigma, pois a depressão é uma doença dos pensamentos... A depressão não reside apenas nas sombras do corpo, mas também nos recantos mais profundos da mente. É uma enfermidade dos pensamentos, uma batalha interna muitas vezes incompreensível para aqueles que não a vivenciam.

Sentir só... A solidão, paradoxalmente, é uma constante na experiência depressiva. A sensação de isolamento pode ser avassaladora, tornando-se um obstáculo adicional para buscar ajuda.

Ficamos com medo de parecer malucos diante dos outros... O estigma associado à saúde mental pode criar receios de ser rotulado como "maluco" ou "diferente". O medo do julgamento social muitas vezes impede a busca por apoio necessário.

Nos sentimos envergonhados quando as coisas dão errado... A vergonha, infelizmente, é uma companheira frequente na jornada com a depressão. A sociedade muitas vezes exacerba esse sentimento, obscurecendo a realidade de que enfrentar desafios não é um sinal de fraqueza.

Descobri que a depressão mente sobre o futuro... A depressão é mestra na manipulação dos pensamentos, distorcendo a visão de um futuro possível. Reconhecer essa mentira é o primeiro passo para desafiar as narrativas autodestrutivas.

A depressão nunca é igual para todos; a dor é sentida de forma diferente... Cada experiência de depressão é única, e a dor se manifesta de maneiras diversas. Compreender essa diversidade é fundamental para oferecer apoio eficaz e compassivo.

Em Busca da Verdadeira Coragem para Viver... Desvendar o significado de estar vivo é uma jornada complexa, e enfrentar a depressão demanda coragem. A verdadeira coragem reside na busca de apoio, na compreensão mútua e na aceitação, desafiando as sombras com a luz da esperança.


** Uma pequena reflexão sobre: O Mito de Sísifo. Albert Camus


Psicanalista e Psicólogo Alessander Capalbo


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sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Natal e Fim de Ano: Como Essa Época Afeta sua Saúde Mental?



Você já pensou na relação entre o Natal, o Final do Ano e a saúde mental? Essa época pode desencadear sintomas de depressão e ansiedade.

O encerramento do ano traz uma carga intensa de expectativas e pressões sociais. Refletir sobre os últimos 12 meses pode trazer sentimentos de fracasso se nossos objetivos não foram alcançados.

As festividades podem intensificar sentimentos de solidão, especialmente para quem está distante de entes queridos ou enfrentou perdas significativas.

Sintomas como tristeza, falta de energia, dificuldade de concentração e pensamentos negativos são comuns. Reconhecer esses sinais é crucial.

Não encare isso sozinho! Busque apoio por meio da terapia ou converse com amigos de confiança. Psicólogos e psicanalistas estão prontos para ajudar você a navegar por esses desafios.

Não ignore os sinais. Cuide da sua saúde mental neste final de ano. Procure um profissional para guiá-lo rumo a uma vida mais saudável. Sua felicidade merece atenção e cuidado!



Psicanalista e Psicólogo Alessander Capalbo


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Traumas Infantis: Entendendo Seu Impacto no Desenvolvimento Adulto

Alguma vez você já refletiu sobre como os eventos da sua infância podem estar influenciando seu comportamento atual? Certos padrões negativo...