sábado, 25 de maio de 2024

Conheça os Diferentes Tipos de TDAH



O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um distúrbio neurobiológico que se manifesta de maneiras distintas em diferentes pessoas. Ele pode ser dividido em três subtipos principais, cada um com características próprias.

1. TDAH Predominantemente Desatento
Pessoas com este subtipo têm dificuldades significativas em manter a atenção e o foco. Elas frequentemente:

Têm problemas para seguir instruções detalhadas.
Enfrentam desafios na organização de tarefas e no cumprimento de prazos.
Tendem a cometer erros por descuido e esquecem de compromissos diários.
Podem parecer distraídas e desorganizadas, perdendo objetos importantes e mudando de uma tarefa para outra sem concluí-las.
Embora a hiperatividade e a impulsividade possam estar presentes, esses sintomas são menos evidentes neste grupo.

2. TDAH Predominantemente Hiperativo-Impulsivo
Aqui, os sintomas mais destacados são a hiperatividade e a impulsividade. Pessoas com este subtipo frequentemente:

Sentem-se inquietas e têm dificuldade em ficar paradas.
Agem de maneira impulsiva, como interromper conversas ou responder antes que a pergunta seja concluída.
Têm dificuldade em esperar sua vez, o que pode levar a comportamentos impulsivos.
A desatenção pode estar presente, mas não é o sintoma mais pronunciado neste subtipo.

3. TDAH Combinado
Este subtipo envolve uma combinação de desatenção, hiperatividade e impulsividade. Pessoas com TDAH combinado:

Lutam para manter a atenção e o foco.
Têm dificuldades em controlar impulsos e se acalmar.
Apresentam sintomas de ambos os subtipos anteriores, o que pode afetar significativamente suas vidas em várias áreas, como na escola, no trabalho e nos relacionamentos.
Mesmo que duas pessoas tenham o mesmo subtipo de TDAH, a intensidade e a manifestação dos sintomas podem variar de uma para outra, tornando cada caso único.

Precisando de ajuda? Quer aprender a conviver com esta realidade?



Psicólogo e Psicanalista: AlessanderCapalbo
Agende hoje mesmo a sua sessão: 61 - 99500-0200 ou 61 - 2017-4939

Sessão a Valor Social

quinta-feira, 23 de maio de 2024

Dom Maurício - Bispo Diocesano de Brasilia da Igreja Anglicana



Hoje fui recebido pelo Bispo Diocesano Anglicano de Brasília, Dom Mauricio José Araújo de Andrade, um grande amigo. Ele ficou muito alegre em receber o meu livro "Saúde Mental: Enfrentar ou Enfrentar". A acolhida calorosa a mim e à minha família sempre foi marcada por carinho, amizade e fraternidade. Ofereci-me para dar uma palestra sobre relacionamentos abusivos para a comunidade Anglicana de Brasília. Agradeço imensamente por sempre nos acolher tão bem. Vamos continuar trabalhando juntos para criar uma sociedade melhor e tornar a vida das pessoas ao nosso redor mais leve.

#PsiAlessanderCapalbo
#psicólogo
#amigodeverdade

terça-feira, 21 de maio de 2024

O Poder do Amor na Terceira Idade



Com o passar dos anos, o amor adquire uma profundidade que transcende o tempo, revelando sua verdadeira essência na maturidade e na sabedoria acumulada ao longo da vida. Namorar na velhice é uma prova de resiliência, um testemunho de corações que continuam a buscar e oferecer afeto, apesar das marcas deixadas pelo tempo. Nessas relações tardias, a cumplicidade é tecida por experiências compartilhadas e histórias que se entrelaçam e se completam.

A beleza desses relacionamentos está na simplicidade dos gestos, no valor dos pequenos momentos partilhados e no conforto de uma mão estendida em solidariedade. É uma união de almas que aprenderam a apreciar a essência um do outro, enxergando além das rugas e limitações físicas. O tempo, que antes parecia um adversário implacável, transforma-se em um aliado, ressaltando a preciosidade de cada instante juntos.

Namorar na velhice é um ato de coragem e renovação, uma celebração da vida em sua plenitude e da capacidade de amar e ser amado, independentemente da idade. É a prova de que o amor não envelhece; ele se reinventa, florescendo em jardins cultivados com paciência e dedicação ao longo dos anos. Essas histórias de amor tardio nos ensinam que o coração não tem rugas, apenas cicatrizes que contam a história de uma vida vivida com intensidade e generosidade.

Enfrentar os desafios emocionais que podem surgir nesse período da vida é fundamental para manter a qualidade desses relacionamentos. A terapia pode ser uma ferramenta valiosa para compreender e superar essas dificuldades, oferecendo um espaço seguro para explorar sentimentos, medos e expectativas. Com o apoio de um psicólogo ou psicanalista, é possível fortalecer a autoconfiança, melhorar a comunicação e renovar o vínculo afetivo.

Se você está passando por essa fase da vida e deseja fortalecer seu relacionamento ou lidar com questões emocionais, considere buscar ajuda terapêutica. Em meu consultório, ofereço um ambiente acolhedor e profissional para explorar e fortalecer seus vínculos afetivos. Agende uma consulta e descubra como a terapia pode ajudar a enriquecer sua vida amorosa, permitindo que o amor continue a florescer em todas as fases da vida. 


Psicólogo e Psicanalista: Alessander Capalbo
Pós Graduado em Psicologia Sexual

Agende hoje mesmo a sua sessão: 61 - 99500-0200 ou 61 - 2017-4939

Sessão a Valor Social

segunda-feira, 20 de maio de 2024

Superando a Procrastinação: Um Guia para Melhorar sua Vida



Procrastinação é um comportamento comum que pode prejudicar nossa produtividade e bem-estar. Adiar tarefas importantes para realizar atividades mais prazerosas ou menos exigentes cria um ciclo de adiamento constante, causando desmotivação, frustração e autocrítica.

Mas o que é procrastinação e quais são suas causas profundas? Além de fatores como falta de interesse ou excesso de responsabilidades, a procrastinação pode estar ligada a questões emocionais, como medo do fracasso, perfeccionismo, baixa autoconfiança e dificuldade em lidar com pressão e ansiedade.

Existem diferentes tipos de procrastinação, cada um com suas próprias causas e desafios. Reconhecer esses padrões em nosso comportamento é o primeiro passo para encontrar soluções eficazes para superar esse hábito prejudicial.

A terapia pode ser uma ferramenta valiosa para compreender e enfrentar a procrastinação de maneira mais assertiva e consciente. Com o apoio de um terapeuta, é possível explorar as raízes emocionais da procrastinação, desenvolver estratégias de gestão do tempo e do estresse, fortalecer a autoimagem e a autoconfiança, e aprender a lidar de forma mais saudável com as emoções negativas que levam ao adiamento de tarefas.

Refletir sobre nossos padrões de procrastinação e abrir espaço para a autorreflexão e o autoconhecimento pode nos conduzir a uma vida mais produtiva e equilibrada. A terapia oferece um caminho transformador para romper com a inércia, aumentar nossa capacidade de ação e alcançar nossos objetivos com mais eficácia e satisfação.

Além disso, entender e tratar a procrastinação não apenas melhora nossa produtividade, mas também nosso bem-estar geral. Aprender a enfrentar medos e ansiedades, e a construir uma autoconfiança sólida, são passos fundamentais para viver uma vida mais plena e gratificante.

Se você está lutando contra a procrastinação e deseja superá-la, considere buscar a ajuda de um psicólogo ou psicanalista. No meu consultório, ofereço um espaço acolhedor e profissional para ajudá-lo a entender e superar esses desafios. Juntos, podemos trabalhar para que você alcance seus objetivos e desenvolva uma postura mais proativa e autêntica em sua jornada de crescimento pessoal. Não espere mais, agende uma consulta e dê o primeiro passo rumo a uma vida mais produtiva e equilibrada.


Psicólogo e Psicanalista: AlessanderCapalbo
Agende hoje mesmo a sua sessão: 61 - 99500-0200 ou 61 - 2017-4939

Sessão a Valor Social

quinta-feira, 9 de maio de 2024

"Depressão Camuflada: A Realidade Invisível que Precisamos Enfrentar"



A frase de Robin Willians: "As pessoas não fingem depressão, elas fingem estar bem" revela uma realidade silenciosa e insidiosa: a depressão "camuflada" ou escondida. Este texto tem como objetivo realizar uma análise aprofundada sobre essa forma de depressão, abordando suas causas, sintomas, consequências e estratégias de intervenção. Partindo de uma base teórica robusta, exploraremos os aspectos psicológicos, sociais e emocionais que permeiam essa realidade invisível.

Contextualização da Depressão Camuflada (ou escondida)

A depressão camuflada é caracterizada pela habilidade de um indivíduo em esconder seus sintomas depressivos, mantendo uma aparência de normalidade perante os outros. Muitas vezes, as pessoas que sofrem dessa forma de depressão apresentam um sorriso no rosto, participam de atividades sociais e parecem funcionar bem no dia a dia, enquanto internamente enfrentam uma luta emocional intensa.

Para compreender melhor a depressão camuflada, é essencial explorar as teorias psicológicas que a fundamentam. A teoria psicanalítica de Sigmund Freud pode oferecer insights valiosos, destacando a importância dos mecanismos de defesa como forma de lidar com conflitos internos e emoções dolorosas. Além disso, a teoria cognitivo-comportamental enfatiza a influência dos pensamentos negativos e distorcidos na manutenção da depressão.

Causas e Fatores de Risco

Diversos fatores podem contribuir para o desenvolvimento da depressão camuflada. Traumas emocionais, estresse crônico, experiências adversas na infância, dificuldades interpessoais e pressão social são apenas algumas das possíveis causas. Além disso, fatores genéticos, bioquímicos e ambientais também desempenham um papel significativo.

Sintomas e Sinais de Alerta

Os sintomas da depressão camuflada podem ser sutis e difíceis de identificar, tornando-se um desafio para amigos, familiares e profissionais de saúde. Mudanças no humor, sono e apetite, perda de interesse em atividades antes apreciadas e sentimentos de desesperança são alguns dos sinais de alerta. No entanto, é importante ressaltar que esses sintomas podem variar de pessoa para pessoa.

Consequências da Depressão

A depressão camuflada pode ter consequências graves para o indivíduo e para a sociedade como um todo. O isolamento social, a deterioração dos relacionamentos interpessoais, o desempenho acadêmico e profissional comprometido e o aumento do risco de suicídio são algumas das possíveis consequências. Além disso, o estigma em torno das doenças mentais pode dificultar ainda mais o acesso ao apoio e tratamento adequados.

A depressão é uma realidade complexa e desafiadora que requer uma abordagem holística e multidisciplinar. Por meio de uma compreensão mais profunda das causas, sintomas e consequências dessa forma de depressão, podemos desenvolver estratégias mais eficazes de intervenção e apoio. É fundamental quebrar o silêncio em torno da depressão camuflada, oferecer suporte emocional e promover a saúde mental para todos


Psicólogo e Psicanalista: AlessanderCapalbo
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Sessão a Valor Social



terça-feira, 7 de maio de 2024

Liberdade é ter responsabilidade



Freud afirmava: "A maioria das pessoas não quer realmente a liberdade, pois liberdade envolve responsabilidade, e a maioria das pessoas tem medo de responsabilidade"


já parou para pensar se realmente é livre ou se vive como um robô programado? A ideia de liberdade vai além de apenas não ter restrições externas; trata-se de ser capaz de fazer escolhas próprias e lidar com as consequências dessas decisões. É aqui que entra a reflexão proposta pela psicanálise sobre o vínculo entre ser livre e ser responsável.

Muitas vezes, evitar a responsabilidade parece o caminho mais fácil. Afinal, assumir o controle total de nossas ações pode ser assustador. Segundo a psicanálise, ser verdadeiramente livre envolve mais do que fazer o que queremos — significa entender e aceitar os motivos profundos por trás de nossas escolhas, incluindo aqueles desejos e impulsos que nem sempre estamos prontos para enfrentar.

Encarar esses aspectos ocultos de nós mesmos pode revelar medos e conflitos internos que nos desafiam a questionar e a reavaliar nossos valores mais arraigados. Isso pode gerar ansiedade, pois enfrentar a verdade sobre quem somos e o que realmente queremos exige coragem e determinação.

A jornada para uma verdadeira liberdade não é fácil. Requer uma exploração honesta e profunda de nossos conflitos internos, além da disposição para resolver essas tensões internas. Ao fazermos isso, podemos começar a viver de forma mais autêntica e responsável, guiando-nos não apenas por convenções sociais, mas por uma compreensão clara de nossos desejos e necessidades reais.

Se você se identifica com a luta entre desejar a liberdade e temer a responsabilidade que ela traz, pode ser um momento oportuno para buscar apoio. Com a orientação adequada, você pode aprender a viver de forma mais livre e consciente, assumindo as rédeas da sua vida de maneira plena e significativa.

Precisa de ajuda, porque você não se sente livre? Estou disposto a te ajudar:



Psicólogo e Psicanalista: AlessanderCapalbo
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quinta-feira, 2 de maio de 2024

O Casamento Após a Chegada dos Filhos: Uma Análise Psicanalítica dos Desafios e Oportunidades



A chegada dos filhos marca um período de transformação significativa na vida de um casal, desencadeando mudanças profundas no relacionamento conjugal e na dinâmica familiar. Esse momento pode ser acompanhado tanto por oportunidades quanto por desafios, impactando a saúde e o bem-estar do casal e da família.

Segundo a psicanálise, a dinâmica familiar é fundamental para a formação e o desenvolvimento psíquico do indivíduo. A criação dos filhos pode fortalecer os laços afetivos entre os pais, criando momentos de conexão e cooperação (Klein, 1952). O vínculo parental compartilha experiências enriquecedoras que podem ser vistas como fonte de alegria e realização, além de proporcionarem um novo propósito compartilhado.

Por outro lado, como Freud (1905) apontou, a chegada de uma criança pode mudar a dinâmica do casal, criando um deslocamento da libido para a criança e resultando em uma diminuição da atenção dedicada ao parceiro. Isso pode ser agravado pelo aumento da carga de responsabilidades e pela falta de tempo e energia disponíveis para o casal. Segundo Winnicott (1958), a transição para a parentalidade pode desencadear sentimentos de ambivalência e até mesmo hostilidade entre os parceiros, decorrentes de divergências sobre a criação dos filhos e dos estilos de parentalidade.

Essas tensões podem gerar estresse e desgaste emocional, ameaçando a saúde do relacionamento e da família como um todo. A diminuição da comunicação e do tempo de qualidade entre os parceiros pode resultar em distanciamento e perda da intimidade (Mitchell, 2003). Portanto, é crucial que os casais reservem momentos para fortalecer seu relacionamento e manter uma comunicação aberta.

Além disso, a criação de uma rede de apoio composta por familiares, amigos ou profissionais pode ajudar a aliviar o peso emocional e as responsabilidades do casal. A psicanalista Juliet Mitchell (2003) enfatiza a importância de um espaço para reflexão e suporte emocional, onde o casal possa buscar aconselhamento e estratégias para enfrentar esses desafios.

A terapia de casal também pode ser uma ferramenta valiosa para enfrentar os conflitos e as dificuldades decorrentes dessa transição. Oferece um espaço seguro para a escuta e a reflexão, possibilitando o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento e a manutenção do vínculo conjugal. Isso permite que os casais enfrentem juntos os desafios, fortalecendo a comunicação e a parceria no cuidado dos filhos.

Orientações para Casais Enfrentando Essa Realidade:

  1. Comunicação Aberta: Mantenha uma comunicação franca e aberta para expressar sentimentos e preocupações.
  2. Tempo para o Casal: Reserve momentos regulares para estar juntos, longe das responsabilidades parentais.
  3. Rede de Apoio: Conte com familiares e amigos para aliviar o peso das responsabilidades.
  4. Estratégias de Coparentalidade: Estabeleça acordos sobre a criação dos filhos para evitar conflitos.

#PsiAlessanderCapalbo

Psicólogo e Psicanalísta
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Sessão a Valor Social

Você Já Sentiu estar numa vida vazia? Como Lida com Isso?

Você já se sentiu sozinho, vivendo num vazio existencial? Esse sentimento pode surgir em diferentes momentos da vida e, segundo o psicólogo ...